sexta-feira, dezembro 19, 2008
Então é Natal!!!
CANÇÃO DE NATAL!!!
Casimiro Cunha
Mestre Amado, agradecemos,
Em Teu Natal de alegria,
A paz que nos anuncia
A vida superior. . .
Por nossa esperança em festa,
Pelo pão, pelo agasalho,
Pelo suor do trabalho,
Louvado sejas, Senhor! . . .
Envoltos na luz da prece,
Louvamos-te os dons supremos,
Nas flores que te trazemos,
Cantando de gratidão!. . .
Felizes e reverentes,
Rogamos-te, Doce Amigo,
A bênção de estar contigo
No templo do coração.
(Do livro "Antologia Mediúnica do Natal", psicografado
por Francisco Cândido Xavier, pág 136, 1ª ed.- FEB)
sexta-feira, novembro 28, 2008
sexta-feira, outubro 10, 2008
DIA DAS CRIANÇAS!!!
“Criança...
Quero enxergar pelos teus olhos de esperança
Acreditar no invisível, no impossível
Quero brincar de Viver...
Teu é todo Universo
E o que mais quero é sempre te ver assim...
Sorrindo, olhando pra mim...
Adultos...
Das crianças é o futuro
Mas no presente está a semente
Que devemos agora plantar
Cuide, ame, eduque, respeite
Aprenda com seu sorriso, com seu ser...
Vamos brincar de Viver!”
(Rose Felliciano)
sábado, outubro 04, 2008
segunda-feira, agosto 18, 2008
quarta-feira, agosto 06, 2008
sexta-feira, julho 25, 2008
segunda-feira, julho 21, 2008
Papoulas de julho
Então não fazem mal?
Vocês vibram.
É impossível tocá-las.
Eu ponho as mãos entre as flamas.
Nada me queima.
E me fatiga ficar a olhá-las
Assim vibrantes, enrugadas e rubras,
como a pele de uma boca.
Uma boca sangrando.
Pequenas franjas sangrentas!
Há vapores que não posso tocar.
Onde estão os narcóticos,
as repugnantes cápsulas?
Se eu pudesse sangrar, ou dormir !
Se minha boca pudesse unir-se a tal ferida !
Ou que seus licores filtrem-se em mim,
nessa cápsula de vidro,
Entorpecendo e apaziguando.
Mas sem cor.
Sem cor alguma.
SYLVIA PLATH
A papoula é conhecida há mais de 5 mil anos - os sumérios já a utilizavam para combater problemas. Os antigos comiam a flor inteira ou a maceravam para obter o sumo. Na Mesopotâmia, curavam-se doenças como insônia e constipação intestinal com infusões obtidas a partir da papoula.
Por: Rose Aielo Blanco*
O Vento na Ilha
Ouça como ele corre
Pelo mar, pelo céu.
Quer me levar: escuta como recorre ao mundo para me levar para longe.
Me esconde em teus braços por somente esta noite,
enquanto a chuva rompe contra o mar e a terra sua boca inumerável
Escuta como o vento me chama galopando para me levar para longe.
Com tua frente a minha frente,
com tua boca em minha boca,
atados nossos corpos ao amor que nos queima,
deixa que o vento passe sem que possa me levar.
Deixa que o vento corra coroado de espuma,
que me chame e me busque galopando na sombra,
entretanto eu, emergido debaixo teus grandes olhos,
por somente esta noite descansarei,
amor meu.
PABLO NERUDA
Estrelas
segunda-feira, julho 14, 2008
AINDA SOMOS ANJOS....
Ainda somos anjos;
Quando em nossa inocência falamos em carma ou depressão.
No fundo pouco sabemos sobre um ou outro.
Mas acreditamos que um anjo vai nos ajudar e enquanto não vem a ajuda vamos sendo o anjo que nossos amigos esperavam.
Ainda somos anjos;
Quando nosso emocional já cansado da luta pela sobrevivência
ainda tem forças para levar pela mão aquele que perdeu o motivo da vida.
Ainda somos anjos;
Quando aprendemos a escutar nossos corações que muitas vezes
já ferido ainda se coloca a disposição de um novo amor.
Quando deixamos a criança dentro de nós falar bem de leve em nosso ouvido o quanto ainda temos de amor para dar.
Ainda somos anjos;
Quando descobrimos que apesar de carregamos em nossos corações mágoas que não sangram mas tambem não cicatrizam descobrimos a beleza da bondade e somos capazes da doçura do carinho.
Ainda somos sonho;
Quando perdemos o medo do novo. Quando construímos
nossos velhos desejos colocando pedra por pedra o castelo que sonhamos.
E mesmo com as ferramentas já gastas pelo tempo,
os braços fracos ainda somos capazes desta construção.
Ainda somos a fé;
Quando agradecemos a vida, quando erguemos nossos olhos para o eterno e sentimos em nós a presença de DEUS.
Somos anjos sim;
PELO SIMPLES DESEJO DE VIVER, DE SONHAR, DE SE DAR, DE AMAR.
(Jorge Reigada)
AMOR DE CORPO INTEIRO
Todo amor no início é muito bom. Depois também, mas de maneira diferente.
A descoberta do amor é o renascimento. É coisa de adolescente, mesmo que se tenha 70 anos. E é tão bom quanto.
Você perdeu o sentido da vida? Apaixone-se! Todo o sentido dessa vai entrar de novo! Coraçõesinhos não vão circular em volta da sua cabeça, mas seu coração vai pulsar de tal forma que tudo vai ficar mais intenso: as cores, as flores, o sol, tudo o que lembra vida. Você vai cantar até música que não gosta. É a felicidade fazendo bonitas todas as coisas.
Claro que amor não se encomenda. Nem se improvisa. Nem se finge. Mas às vezes dando um pouco de oportunidade ele pode chegar. E chega. Para alguns de surpresa, cai do céu, mas para outros fruto de longa espera e perseverança.
O amor é a corôa da existência. O cimo. Não o carregamos, é ele que nos carrega, nos transporta. Vivê-lo é viver. E ele nos faz chorar também. Traz ansiedade e frequentemente decepções. Ai!... mas ainda assim vale a pena! E como vale!!!
E quando toda magia se acalma, resta do amor a paz dele. Resta navegar, tranquilamente, nessas águas que nos levam a esse destino desconhecido, mas seguramente belo, mesmo se um dia tudo pode tornar-se passado, pois a nostalgia do vivido compensa tudo.
segunda-feira, junho 16, 2008
sábado, junho 14, 2008
Feliz Dia dos Namorados!!!
O amor é uma flor delicada
© Letícia Thompson
Não existem conquistas definitivas,
salvo para aqueles que nos deixam no auge do apego.
Aí sim, as pessoas ficam irreversivelmente gravadas
dentro do nosso coração e nós no delas.
Se não podemos explicar os porquês das chamadas de
um coração, podemos, portanto, compreender a importância
do exercício diário, na manutenção dos sentimentos do outro.
Ninguém pertence a ninguém, as pessoas doam-se e acolhem-se.
O amor é uma flor muito delicada, mesmo se vestida de grandiosas
e maravilhosas formas.
O amor é uma flor singela, frágil e bela e é preciso recebê-lo
com mãos ternas, como se sua vida dependesse de nossa acolhida.
Frequentemente somos meio desajeitados quando se trata de amor.
Descuidamos dos pequenos gestos que o nutrem, deixamos que a
terra seque-se, substituímos atenções emocionais por outras que,
mesmo importantes, não são suficientes ao mantimento para a
durabilidade do amor.
O amor nutre-se de carinhos e carícias. Sacia-se no abraço,
cresce no beijo. Fortalece-se nos momentos a dois.
Achamos tempo para tanta coisa e nos dedicamos pouco a estar
com o outro.
Pessoas às vezes que se amam muito afastam-se por falta de
cuidado de ambas as partes. Os quereres confundem-se.
Homens e mulheres são diferentes, isso é certo!
Mas deve haver esse meio caminho onde as mãos acabam
se encontrando, onde os dedos se entrelaçam e os desejos
fundem-se numa mesma coisa.
Ninguém conhece a verdadeira dor de perder antes de ter perdido de verdade.
É depois, bem depois, que olhamos para trás e nos dizemos que teríamos vivido
bem mais intensamente se tivéssemos carregado essa delicada flor bem mais
pertinho do nosso coração.
sábado, junho 07, 2008
"O amor é a presença que veste a saudade,
é força, coragem, é total redenção,
um estado de espírito, um transe permanente,
vontade sem mente, quando quer dar a mão.
Quando menos se espera o rabisco se encerra,
transforma em imagem, sonhos, miragens e o
peito invade sem pedir permissão.
Escorre nos olhos, enfraquece o corpo,
se perde o gosto quando é ilusão.
É a doce amizade quando a porta se fecha,
na palavra, na flecha da pior emoção.
É desejo ardente, quando bocas se prendem
e corpos se rendem ao toque da mão.
É o caos, o vazio, ao sair dos trilhos,
vaga na rua pela contra-mão.
É o sorriso sem freio, sem paradeiro,
quando ele nos acha na multidão."
- μαπclει διlνα
sábado, maio 10, 2008
Feliz Dia das Mães!!!
ଂଂ΅ﻶﻉჱﻶﻉ΅ଂଂ◦ Mãe ◦ଂଂ΅ﻶﻉჱﻶﻉ΅ଂଂ◦
Mãe carinhosa, mãe dengosa
Mãe amiga, mãe irmã
Mãe sem ter gerado é a mãe de coração
◦ଂଂ΅ﻶﻉჱﻶﻉ΅ଂଂ◦
Mãe solidão,
Mãe de muitos, mãe de poucos
Mãe de todos nós, Mãe das mães
Mãe dos filhos
Mãe-pai: duas vezes mãe
◦ଂଂ΅ﻶﻉჱﻶﻉ΅ଂଂ◦
Mãe lutadora e companheira
Mãe educadora, mãe mestra
Mãe analfabeta, sábia mãe
Mãe dos simples e dos pobres
Mãe dos que nada têm e dos que tudo têm
Mãe do silêncio, mãe comunicação
◦ଂଂ΅ﻶﻉჱﻶﻉ΅ଂଂ◦
Mãe dos doentes e dos sãos
Mães dos que plantam e dos que colhem
Mãe de quem nada fez e de quem compra feito
◦ଂଂ΅ﻶﻉჱﻶﻉ΅ଂଂ◦
Mãe de quem magoou e de quem perdoou
Mãe rica, mãe pobre
Mãe dos que já foram, mãe dos que ficaram
Mãe dos guerreiros e dos guerreados
◦ଂଂ΅ﻶﻉჱﻶﻉ΅ଂଂ◦
Mãe que sorri, mãe que chora
Mãe que abraça e afaga
Mãe presente, mãe ausente
Mãe do sagrado, mãe da luz
Mãe de Jesus e mãe nossa.
◦ଂଂ΅ﻶﻉჱﻶﻉ΅ଂଂ◦Mãe, simplesmente mãe ◦ଂଂ΅ﻶﻉჱﻶﻉ΅ଂଂ◦
domingo, maio 04, 2008
Apenas um olhar?
Olhei-te, deixei de pensar,
passou o tempo,
fiquei a olhar.
Olhaste também e aí eu senti,
que algo entre nós
devia existir.
Numa atração natural juntamos o olhar,
sentimos, então,
estarmos a amar.
Quisemos falar, não havia o que dizer,
ficamos a olhar,
até o entardecer.
Aí... nessa altura, cansados de olhar,
juntamos os lábios,
quisemos amar.
Senti o teu corpo, sentiste o meu,
em poucos instantes,
estávamos no céu.
E pensamos que juntos,
voávamos pelo ar.
E quando pousamos,
descobrimos no olhar,
a força de amar.
"A força do olhar".
Bartolomeu.
sexta-feira, abril 04, 2008
segunda-feira, março 24, 2008
OUTONAL
Caem as folhas mortas sobre o lago;
Na penumbra outonal, não sei quem tece
As rendas do silêncio… Olha, anoitece!
- Brumas longínquas do País do Vago…
Veludos a ondear… Mistério mago…
Encantamento… A hora que não esquece,
A luz que a pouco e pouco desfalece,
Que lança em mim a bênção dum afago…
Outono dos crepúsculos doirados,
De púrpuras, damascos e brocados!
- Vestes a terra inteira de esplendor!
Outono das tardinhas silenciosas,
Das magníficas noites voluptuosas
Em que eu soluço a delirar de amor…
(Florbela Espanca, «Charneca em Flor»,
CANÇÃO DE OUTONO
quarta-feira, março 19, 2008
FELIZ PÁSCOA!!!
sábado, março 08, 2008
Mulher: lutas, conquistas e sensibilidade
Negras ou amarelas, católicas ou mulçumanas,
jovens ou idosas, não importa.
O 08 de Março, Dia Internacional da Mulher,
simboliza todo o poder feminino no mundo.
Não se pode negar que as conquistas femininas
avançaram muito nos últimos anos.
O panorama atual se difere substancialmente do
que o de há algumas (e poucas) décadas.
"As mulheres que vieram depois de 1945 passaram
por um "boom" de transformações. Na verdade, acho
que fomos quase que cobaias. A começar pela bomba
atômica, pelo pós-guerra. Depois veio a pílula,
o movimento feminista, a educação sem limites para
os filhos, as drogas, a produção independente, hormônios.
Tudo nesta minha geração. Passamos por tudo...
Meu Deus do Céu, daqui uns dois anos, alguém pode nos
avisar de que tudo era um teste e que a experiência
deu errado", expressa Maria Aparecida. Aos 87 anos,
ex-combatente da II Guerra Mundial, juntamente com
milhares de mulheres, Maria sentiu na pele essas
mudanças que alteraram a situação feminina no mundo como um todo.
domingo, fevereiro 17, 2008
Passa uma borboleta
por diante de mim
E pela primeira vez
no Universo eu reparo
Que as borboletas não têm cor
nem movimento,
Assim como as flores
não têm perfume nem cor.
A cor é que tem cor
nas asas da borboleta,
No movimento da borboleta
o movimento é que se move,
O perfume é que tem perfume
no perfume da flor.
A borboleta é apenas borboleta
E a flor é apenas flor.
Alberto Caeiro
sábado, fevereiro 16, 2008
A Paz e a Lua
Eu quero a Paz, a grande Paz
da Lua sozinha no céu.
A paz sem a menor lembrança,
a paz de quem nunca viveu.
A Paz que reina nos domínios
onde não há musgos nem germes.
E não há sulcos nos caminhos.
E há seiva debaixo da neve
A Paz sem devaneios, dentro
dos seus nítidod horizontes.
A Paz dos cristais no silêncio
sem nenhuma idéia de som.
A Paz que precedeu as sombras,
a que antes das tréguas nasceu.
A que nos tempos não se encontra,
a que foi desejo de Deus.
Eu quero a Paz com perfeição
de flor e orvalho, eu quero a Paz
ao alcance das nossas mãos,
com a substância e as cores do nácar.
Porém eu quero a Paz acima
de qualquer sopro humano- ou mácula.
Com delicadezas de vime
guardada de todo contato.
Assim como a Lua sem noite
e sem espaço, de tão leve,
miragem que se desvanece
em frente ao anjo anunciador.
A Lua sem anjo ou demônio,
alheia aos mares que descobre
no caminho da solidão
para lá da vida e da morte.
Eu quero a lua toda pura,
a lua sem vendas nos olhos.
Enquanto a Terra em febre estua,
a Lua completa- e não cora.
Lisboa, Henrique
sexta-feira, fevereiro 08, 2008
quarta-feira, janeiro 30, 2008
domingo, janeiro 27, 2008
domingo, janeiro 20, 2008
20 DE JANEIRO
SALVE SÃO SEBASTIÃO!!!
Padroeiro da cidade do RIO DE JANEIRO!!!
São Sebastião, que a vós temos profundo amor e veneração,
exaltamos a Deus por ter-Vos levado a tamanho grau de santidade.
Padroeiro dos que sofrem epidemias, pedimo-vos nestes momentos
por quais passam o nosso mundo, com promessas de guerras nucleares,
vossa intervenção.
São Sebastião, vós que fostes eleito como padroeiro do Rio de janeiro,
intercedei junto a Deus pelos seus habitantes para que corrijam os maus costumes, principalmente da moralidade, fazendo-os crescer em virtudes e santidade.
Por Cristo, Nosso Senhor.
Amém.