segunda-feira, junho 16, 2008

sábado, junho 14, 2008

Feliz Dia dos Namorados!!!


O amor é uma flor delicada

© Letícia Thompson



Não existem conquistas definitivas,
salvo para aqueles que nos deixam no auge do apego.
Aí sim, as pessoas ficam irreversivelmente gravadas
dentro do nosso coração e nós no delas.

Se não podemos explicar os porquês das chamadas de
um coração, podemos, portanto, compreender a importância
do exercício diário, na manutenção dos sentimentos do outro.
Ninguém pertence a ninguém, as pessoas doam-se e acolhem-se.

O amor é uma flor muito delicada, mesmo se vestida de grandiosas
e maravilhosas formas.

O amor é uma flor singela, frágil e bela e é preciso recebê-lo
com mãos ternas, como se sua vida dependesse de nossa acolhida.

Frequentemente somos meio desajeitados quando se trata de amor.
Descuidamos dos pequenos gestos que o nutrem, deixamos que a
terra seque-se, substituímos atenções emocionais por outras que,
mesmo importantes, não são suficientes ao mantimento para a
durabilidade do amor.

O amor nutre-se de carinhos e carícias. Sacia-se no abraço,
cresce no beijo. Fortalece-se nos momentos a dois.

Achamos tempo para tanta coisa e nos dedicamos pouco a estar
com o outro.

Pessoas às vezes que se amam muito afastam-se por falta de
cuidado de ambas as partes. Os quereres confundem-se.

Homens e mulheres são diferentes, isso é certo!
Mas deve haver esse meio caminho onde as mãos acabam
se encontrando, onde os dedos se entrelaçam e os desejos
fundem-se numa mesma coisa.

Ninguém conhece a verdadeira dor de perder antes de ter perdido de verdade.
É depois, bem depois, que olhamos para trás e nos dizemos que teríamos vivido
bem mais intensamente se tivéssemos carregado essa delicada flor bem mais
pertinho do nosso coração.

sábado, junho 07, 2008


"O amor é a presença que veste a saudade,
é força, coragem, é total redenção,
um estado de espírito, um transe permanente,
vontade sem mente, quando quer dar a mão.

Quando menos se espera o rabisco se encerra,
transforma em imagem, sonhos, miragens e o
peito invade sem pedir permissão.

Escorre nos olhos, enfraquece o corpo,
se perde o gosto quando é ilusão.

É a doce amizade quando a porta se fecha,
na palavra, na flecha da pior emoção.
É desejo ardente, quando bocas se prendem
e corpos se rendem ao toque da mão.

É o caos, o vazio, ao sair dos trilhos,
vaga na rua pela contra-mão.
É o sorriso sem freio, sem paradeiro,
quando ele nos acha na multidão."

- μαπclει διlνα

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