quinta-feira, agosto 30, 2007

FÊNIX



Eu,

prisioneiro meu

descobri no breu

uma constelação


Céus,

conheci os céus

pelos olhos seus

Véu de comtemplação


Deus,

condenado eu fui

a forjar o amor

no aço do rancor

e a transpor as leis

mesquinhas dos mortais

Vou entre a redençãoe o esplendor

de por você viver


Sim,quis sair de mim

esquecer quem sou

e respirar por ti

e assim transpor as leis

mesquinhas dos mortais


Agoniza virgem Fênix

(O amor)entre cinzas, arco-íris e esplendor

por viver às juras de satisfazero ego mortal
Coisa pequenina,centelha divina,renasceu das cinzas

Onde foi ruína pássaro ferido

hoje é paraíso

Luz da minha vida,pedra de alquimia

Tudo o que eu queriaRenascer das cinzas
Quando o frio vemnos aquecer o coração

Quando a noite faz nascera luz da escuridão

e a dor revela a mais esplêndida emoção

O amor


FLÁVIO VENTURINNI/JORGE VERCILO

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Um comentário:

  1. Que bom que podemos desfrutar de arte, música, literatura, poesias, paz e felicidade aqui no seu blog.

    Beijão meu e de todos os fãs do Jean Wyllys.

    Valdeck Almeida de Jesus
    www.galinhapulando.com

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Olá,legal vc ter aparecido,comente sempre,bjs iluminados!!!